Em nosso país, tão preocupado com as minorias e desigualdades, vemos emergir mais um clamor dos menos favorecidos...aqueles que passam desapercebidos, não por sua condição social, não por sua raça ou crença, mas por sua baixa estatura.
Sim, estou falando dos baixinhos! Se bem que este termo já deve ser considerado pelo politicamente corretos uma agressão aos indivíduos portadores de necessidade de saltos mais altos.
Vi hoje, minha nobre mamãe passando pelo constrangimento de não achar aveia no mercado, e por quê? Porque, nesse mundo de diferenças cruéis, a aveia só pode ser consumida pelos opressores com mais de 1,60m, que enxergam a última prateleira. E alcançar o painel do cartão de débito? Como enxergar quais botões está pressionando se eles estão nas alturas?
Temos que dizer basta!!!
Em proteção a eles temos que exigir cotas! Exigir regalias através de leis que amenizem o sofrimento dessa classe tão sofredora, excluída de inúmeros brinquedos em parques de diversão. Cadeiras especiais em ônibus e cinemas adequadas ao comprimento das pernas, descontos nos impostos, nas taxas, afinal eles são diferentes e merecem ser recompensados pelas suas idiossincrasias. Quiça uma bolsa de auxílio, ajudando a custear o ajuste das barras das calças e ajuste de sapatos da seção infantil para adultos.
Brasileiros, uni-vos!!!!!!!
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