terça-feira, janeiro 29, 2008

Depeche Mode

I would tell you about the things
They put me through
The pain Ive been subjected to
But the lord himself would blush
The countless feasts laid at my feet
Forbidden fruits for me to eat
But I think your pulse would start to rush

Now Im not looking for absolution
Forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Youll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes
If you try walking in my shoes

Morality would frown upon
Decency look down upon
The scapegoat fates made of me
But I promise you, my judge and jurors
My intentions couldnt have been purer
My case is easy to see

Im not looking for a clearer conscience
Peace of mind after what Ive been through
And before we talk of repentance
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Youll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes
If you try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Now Im not looking for absolution
Forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Youll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes

Now Im not looking for absolution
Forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Youll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes
Try walking in my shoes
If you try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Try Walking In My Shoes

Fiquei batendo papo com meu irmão outro dia, trocando figurinhas sobre psicologia e afins. E ele me perguntou por que todo psicólogo fica doido em algum momento da vida?
Piadinhas à parte, comentei que não tem muita saída, quando se forma em Psicologia (se forma de verdade, não apenas o título que muito babaca sustenta por ai) você ganha um "dom" que é uma maldição no final das contas.
Fiquei remoendo um monte de coisas que já estava pensando e fui juntando...
De repente você passa a entender o todo das coisas, mas não como um tipo de onisciência. Você passa a perceber as coisas ao seu redor, ao redor dos outros, das questões da vida, das questões rotineiras. Se antes seu campo de visão era de 90 graus, agora você tem pelo menos uns 120 graus de amplitude.
Mais do que ninguém você sabe sobre a sua história e como você chegou aqui e agora. Você entende seus motivos e sabe que não pode usá-los como desculpa, afinal foram suas escolhas.
Você percebe quando está se enganando, quando está se boicotando, mas muitas vezes não tem a mágica resposta de como resolver isso, afinal depende de tantos fatores.
Você perde o direito de simplesmente explodir com as pessoas, só pelo simples fato de explodir. Se alguém de magoou, foi porque você permitiu. E ainda assim, você consegue entender o ponto de vista do outro e tenta mediar uma solução que traga um ponto comum a ambos. Não se aponta para o outro, se abre um debate.
O problema é que você fica cercado de pessoas que não entendem o que você, sente ou pensa. Pessoas que não se preocupam com o seu ponto de vista, ou com sua história, isso tudo é desculpa esfarrapada. Você tenta explicar, afinal é tão lógico o funcionamento daquilo. Mas não adianta.
Qualquer comentário é entendido como uma acusação, e a resposta a esse "ataque" e um ataque maior. Melhor, fica mais fácil apontar toda a sua responsabilidade diante daquilo. A culpa é toda sua, um presentão...
Só que você já sabe da sua culpa, ela te atormenta, ela te faz repensar tudo a todo momento, mas quando é jogada na sua cara dói muito mais.
Não é porque se tem consciência de algo que isso não vai fazer sofrer. Muitas decisões e escolhas foram adequadas numa época, mas é hoje que se paga o preço delas. E por mais que tenha sido um ato seu, não significa que não cause dor. E a falta de compreensão disso machuca.
Se espera do psicólogo uma paciência infinita, um cuidado sem igual, um carinho, um ombro amigo, mas a reciprocidade disso não é uma realidade sempre.
Sim, reciprocidade é fundamental em tudo.
Não é uma dívida, mas é necessidade de se sentir apoiado, cuidado, mesmo que nem sempre tenha ferramentas pra expressar isso.
Você consegue perceber o quanto se tornou desajustado. Que todas as possibilidades que tinha não geraram os frutos que imaginou na adolescência. Vê que tinha tudo pra dominar o mundo, mas, como todos que tenatram isso, você dá com os burros na água. Percebe o quanto seu comportamento se tornou pouco adaptativo, o quanto você desviou do caminho. Você chega a um ponto que percebe que não é mais 1 décimo do que era, nem 1 centésimo do que esperava ser. Você apenas existe ali naquele momento, perdido em milhões de elocubrações, de teorias, de compreensões do mundo, que muito provavelmente nunca vão fazer diferença pro outros.
Você chega no seu consultório e percebe que não está tão errado, que suas idéias funcionam e realmente fazem as pessoas melhorarem, atingirem objetivos antigos, sairem de crises. E naquele momento você tem alívio, de que pelo menos pra isso valeu a pena. E tem a pontinha de alegria de acreditar de novo que você não é um alienígena. Que se funcionou pra essa pessoa que tá na sua frente talvez você consiga fazer funcionar na sua também, por mais que em casa de ferreiro o espeto seja de pau.

Agora responde: como não se fica louco vivendo assim?

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Ciclagem Rápida

"Twenty-twenty-twenty four hours to go I wanna be sedated
Nothin' to do and no where to go-o-oh I wanna be sedated
Just get me to the airport put me on a plane
Hurry hurry hurry before I go insane
I can't control my fingers I can't control my brain
Oh no no no no no
Twenty-twenty-twenty four hours to go....
Just put me in a wheelchair, get me on a plane
Hurry hurry hurry before I go insane
I can't control my fingers I can't control my brain
Oh no no no no no
Twenty-twenty-twenty four hours to go I wanna be sedated
Nothin' to do and no where to go-o-o I wanna be sedated
Just put me in a wheelchair get me to the show
Hurry hurry hurry before I go loco
I can't control my fingers I can't control my toes
Oh no no no no no
Twenty-twenty-twenty four hours to go...
Just put me in a wheelchair...
Ba-ba-bamp-ba ba-ba-ba-bamp-ba I wanna be sedated
Ba-ba-bamp-ba ba-ba-ba-bamp-ba I wanna be sedated
Ba-ba-bamp-ba ba-ba-ba-bamp-ba I wanna be sedated
Ba-ba-bamp-ba ba-ba-ba-bamp-ba I wanna be sedated"

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Who Loves The Sun?

Sabe aqueles momentos que você olha para tudo em volta e só consegue ver tudo em tons de preto e grafite (cinza é muito alegre no caso)?
E chega um ponto que nem chorar consegue, porque está tudo preso num mar de questinamento: "Por que isso tá acontecendo comigo???"
E começa a lembrar de pregações religiosas que dizem que estamos aqui só para sofrer, tipo: o inferno é aqui (e realmente acredita que eles não estão errados ao afirmar isso)...
E nem clareza pra pensar em como sair disso tudo... nem disposição... afinal não há solução pro inferno, não é mesmo? E se é o inferno mesmo, pra que mudar, ali na frente vão foder com tudo de novo...

Ai você escreve no seu blog pra ver se consegue colocar uma parte disso tudo pra fora e escuta uma musiquinha bem alto astral...

"Who loves the sun
Who cares that it makes plants grow
Who cares what it does
Since you broke my heart

Who loves the wind
Who cares that it makes breezes
Who cares what it does
Since you broke my heart

Pa pa pa pa
Who loves the sun
Pa pa pa pa
Who loves the sun
Pa pa pa pa
Not everyone
Pa pa pa pa
Who loves the sun

Who loves the rain
Who cares that it makes flowers
Who cares that it makes showers
Since you broke my heart

Who loves the sun
Who cares that it is shining
Who cares what it does
Since you broke my heart

Pa pa pa pa
Who loves the sun
Pa pa pa pa
Who loves the sun
Pa pa pa pa
Not everyone
Pa pa pa pa
Who loves the sun
Sun
Sun
Sun

Pa pa pa pa
Who loves the sun
Pa pa pa pa
Who loves the sun
Pa pa pa pa
Not everyone
Pa pa pa pa
Who loves the sun"

terça-feira, janeiro 22, 2008

Sisters of Mercy

"I got nothing to say I aint said before
I bled all I can, I wont bleed no more
I dont need no one to understand
Why the blood run hold
The hired hand
On heart
Hand of god
Floodland and driven apart
Run cold
Turn
Cold
Burn
Like a healing hand"

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Bolsa Família que Nada!


E pensar que ainda pagam pra esse pessoal ir pra escola.
IR, porque aprender alguma coisa é um pacote a parte.

Diazinho de M...

Ontem eu tava feliz pra caramba... a noite anterior tinha sido maravilhosa, o trabalho tava ok, academia show de bola... enfim, tudo certinho.

Mas pela lei de compensação universal ou, como gosto de pensar, o humor negro de Deus, hoje tudo foi pras cucuias.

Trânsito terrível pra chegar no trabalho. Uma hora dentro do carro.

Cheguei no trabalho, liguei meu computador e miraculosamente ele deu pau. Mas não um pau qualquer, ele não reconhecia mais o HD, não rodava windows, não fazia boot...nada. Num estado de choque incrível comecei a pensar que tudo que fiz nos últimos 8 meses de trabalho estava indo pro ralo naquele momento.

Saindo do trabalho meu carro resolveu cumpriu sua cota de aporrinhação: as travas pifaram, meu carro não tranca. Lá vou eu pro mecânico, já me preparando pra passar a tarde esperando (SEM ALMOÇO!!!!!!). Ai ele me diz q quebrou não sei lá o que do módulo do alarme e que não dava pra resolver agora.

SACO!!!!!!!!!

E são somente 15 horas... que me aguarda até o final do dia?




PS. Apesar do aborrecimento, esses dias mostram que tudo dá certo no final: o cara da informática conseguiu salvar meus arquivos; o carro, de um jeito ou de outro, vai estar pronto.

Mas hoje não estava no clima de olhar o lado positivo. Queria mesmo exercitar a rabugentice...

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Peanuts

Passei minha infãncia vendo os desenhos do Snoopy e Charlie Brown (me considero uma privilegiada por não ter crescido a mercê de Yu Gi Oh, Bay blade, Pokemon ou qualquer dessas porcarias de hoje)...

Hoje lembrei de uma das frases mais marcantes.... que faz sempre um sentido novo pra mim...

"... e eu uma pedra..."

Suspiro...

terça-feira, janeiro 08, 2008

Lá Vem o Sol...

Tchutchutchuru...

Está aberta a temporada de academias lotadas.

Eu estava de folga no final de ano e só voltei pra malhação ontem. Apesar de saber que dezembro e janeiro são as épocas de academias lotadas, fiquei surpresa com a quantidade de neguinho apinhado dentro de um espaço restrito. Lógico que não pude me conter e fiquei observando os tipos.

* Categoria Equipe Nova: não sei se é uma troca de horários pra compensar férias ou algo do tipo, sei que tinha um monte de professores novos. Muita gente trabalhando, olhando de um alado pra outro, talvez treinamento, não sei. Alguns eu sabia que eram de outros horários. Mas estavam lá, meio que trabalhando, meio que ajudando as aluninhas novas nesse difícil mundo de carregar uma anilha de 2 quilos. Vale lembrar que o professor malandro (vide "Malandro é malandro, mané é mané") estava a toda. Até parecia mais magro (ou menos inchado), rodopiando pela sala de aparelhos igual mariposa na luz.

*Categoria Promessa de Ano Novo: sempre tem uma cabeçada de gente que na virada do ano se promete fazer exercícios, mudar de vida e tudo mais. A maioria desiste na ressaca do dia 1º de janeiro... Mas tem uns que perseveram. E lá estavam eles. Com equipamento completo, afinal faz parte da mudança comprar todos os acessórios que a atividade exige: monitor cardíaco, toalhinhas, mp3 player, faixa pro cabelo (aquelas, do tipo de tenista), tênis ultra moderno... Tem que se ter garantias que tudo vai dar certo nesse novo ano... É inesquecível o olhar apreensivo de um novato subindo a primeira vez na esteira...aquela sensação de que pode cair a qualquer momento... aquela expectativa de apertar algum dos inúmeros botões e ser arremessado pra fora do universo... É lindo!!

*Categoria Bratz: Eu sempre olhava aquelas bonecas horrorosas, as Bratz, e me perguntava: que diabos é isso? Agora entendi. Já repararam que as meninas de hoje, numa faixa entre os 16 e 20 e pouquíssimos anos são iguais às bonecas? Cabeção, pé número 40 bico largo, e uma tripa ligando as extremidades. Mas bonecas também vão pra academia. Em duplas de preferência. Ai ficam sentadas nos aparelhos batendo papo e curtindo o ambiente, olhando com cara de nojo pro mundo. A cada 15 minutos levantam, alternam uma série safada de abdominal e voltam pro exercício verbal - social.

*Categoria Eu sou gostosa sim, e daí: São velhas conhecidas da academia, podiam não estar ali no final de ano, mas conhecem o esquema. Estão lá para a manutenção ou simplesmente pra exibir o novo modelito de calça justa. Chegam, fazem uma série absurdamente pesada, de deixar marmanjo com cara de tacho, fazem um mega alongamento e vão embora, quase que flutuando numa nuvem. Talvez sejam pagas pela academia pra estarem lá e servir de modelo (pra mulheres) ou estímulo visual (pra homens).

* Categoria Carlos Maçaranduba: Bando de homem grande!!! Os caras ficam lá com 1000 anilhas, sentam num banco de supino, juntam 4 ajudantes, fazem 3 repetições e ficam lá, suando e esperando o tempo de recuperação. Eles olham pra todo mundo com cara de mau. Eles não aceitam revezar num aparelho, eles não dão passagem, eles ocupam todo o espaço possível.

* Categoria Plano familiar: essa é uma das minhas preferidas! Entrou a mãe pata, a filha gostosa, o irmão desconjuntado e a prima esquisitinha. Vão todos juntos, no mesmo horário. A mãe é esquisita, grande, gorda e suada. Quando vai pra esteira ocupa logo 3: a dela, uma com a necesaire da avon (aquela prateadinha) e outra com o galão de água que vai beber. É bom guardar lugar pros filhinhos hehehehe. Quando eles terminam a série ela fica chamando por eles pra ficarem juntinhos fazendo esteira... que meigo... Não! A filha gostosa fica num dilema. Quer fazer as aulas que estão bombando de gente, quer roletar pela academia batendo papo com os caras que estão dando mole, mas tem aquele compromisso de estar malhando com a mãe. Foda é ficar muito tempo perto dela. Péssima propaganda, afinal olhando a mãe, sabemos qual o futuro da filha (nhé, não são boas as perspectivas). O filho é o legítimo bundão. Cada série que faz, corre na mãe pra falar. "Olha mãe, levantei 10 quilos hehehe". A prima esquisita é apagadinha. Não tem escapatória... fica na sombra da outra gostosa, vai atrás dela, mas é toda encolhidinha. Sozinha passaria desapercebida. Mas até que gosta de ficar do lado da tia... deve servir como consolo, do tipo "não sou eu que vou ficar igual a ela hehehe".

* Categoria Os esquecidos: não se enquadram em nenhuma categoria, são os solitários, aqueles que estão ali porque tem que fazer exercícios mesmo (por algum motivo bizarro). Pálidos, usam moletom e camisetão preto. Alguns parecem que quase vieram de coturno, só pra marcar um ponto. Quando olham pra você dá pra quase sentir um frio na espinha.

* Categoria Beavis e Butt-Head: lindo de morrer!!! Dois adolescentes com bermudões que descobriram o incrível mundo de mulheres na academia!!!! Genial!! "Que tal fazer todas as aulas cheias de mulheres, lá de trás, pra ficar vendo a bunda delas?!" "Uow!!!!" É importante ressaltar que nem quando eu levantava 200 quilos na pernas eu topava uma aula de localizada... aquelas mulheres fazem uma força absurda, quase lendária! Mas os 2 acharam a idéia ótima. Ainda mais quando descobriram que tinha 3 aulas seguidas: tae fight, jump e localizada. Muitas bundas!!! De vários tamanhos e estilos!! Vê-los perdidos nas coreografias, perdidos entre os aparelhos, talvez nem enxergando devido a falta de oxigenação no cérebro, é impagável. Ouvir a professora sacaneando que eles vão ter fazer as coreografias pré jurássicas, afinal tá difícil de acompanhar também não tem preço... E os 2 lá...mortos...

* Categoria Língua de trapo: a minha categoria. Fica lá na esteira, olhando meio que pra TV (sem som, com o closed caption viajante da globo), olhando pra vida dos outros, fazendo teorias, pensando besteiras, tentando descobrir quem é o gay, quem tá dando em cima de quem, ou simplesmente criticando por criticar. No dia que usar toda essa energia no exercício mesmo... nossa nossa...

segunda-feira, janeiro 07, 2008

E Começa Tudo de Novo

Pois é, mais um ano que passou voando...
É a primeira vez em 2008 que realmente estou parando na frente de um computador, comecei a restaurar minha rotina básica. Estava de recesso até ontem. De verdade ainda estou meio out de tudo. Ainda não estou ouvindo CBN de manhã, descobri que isso torna meu dia menos revoltado. Não assisto um jornal desde o ano passado. Televisão só se for pra ver filme ou seriado.
Fiquei à toa, só passando o dia.

Quando me perguntaram quais os votos pra esse ano, parei, pensei e percebi que não pensei em nada.
Não planejei nada, não desejei nada, esqueci de pular no pé direito feito uma doida com a taça de espumante na mão durante a passagem. Não segui nenhum dos meus rituais, não fiz nenhuma simpatia (a não ser que fazer faxina e trabalho braçal no último dia do ano seja parte de algum ritual que não conheço... mas esse ritual não pretendo repetir). Não sei bem se foi uma libertação de superstições.
Sempre achei importante esses rituais bobos e simpatias, eles faziam ter a esperança de que as coisas vão dar certo, por mais que não alterem muito o dia a dia. Mas dessa vez simplesmente não me prendi a fazer nada, não achei nada que me motivasse a ponto de buscar um ritual novo. E os antigos, bem, não estava dando muita bola pro que eles me garantiam...
Estava glamour, disso não abro mão. Nem na fazenda em Paracatu esqueci de me arrumar... Ouvi dizer que a cor pra esse ano era vermelho... pois lá estava eu de vermelho e branco, não custa nada dar uma forcinha pras coisas darem certo, não é mesmo?

Talvez a melhor proposta do ano seja planejar menos e agir mais, sem se preocupar com crendices pessoais antigas, retomar a vida com uma postura diferente. Não posso fugir das auto avaliações... pois bem, torná-las úteis e fazer algo novo, mas sem tanto lamento.

Bom, de volta à ativa, não é mesmo...