Histórias do cotidiano...
Meu cachorro tem 10 anos de idade. Ele é lindo, labrador, mimado e fofo. Sempre foi tratado como gente, cheio de direitos e vontades. Desobediente, carinhoso, companheiro... teimoso.
Essa semana minha mãe resolveu mudar o pote de água dele de lugar. Ele suja tudo, molha e pisa em cima, não dava mais pra ficar no meio da cozinha.
Mas ele não aceita isso. É como se cortássemos seus direitos de membro da família.
Então ele parou de beber água.
Simples assim.
Ele vai na área, onde está o pote, olha a água, olha pra mim, pra minha mãe e vai embora.
Melhor, ele passou a ignorar minha mãe. Ela chama e ele não atende. Até vem no rumo dela, mas desvia. Igual criança birrenta.
Eu chego do trabalho e lá vem ele, resmungando, se esfregando na minha perna, como se me contasse a atrocidade que estava acontecendo enquanto eu estava fora.
E essa queda de braço já dura 3 dias...
Pensei se o título deste post deveria ser sobre o dia que o cachorro virou camelo ou virou burro empacado... mas lembrei que empacado ele sempre foi, então...
P.S. Lógico que não deixo meu cãozinho amado sem água esse tempo todo. Para aliviar os ânimos, relembrei toas as aulas de psicologia experimental e comecei um rápido condicionamento do bichinho...
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